Os robôs estão ficando mais hábeis e fortes, para assumir tarefas pesadas ou perigosas, buscar sobreviventes de desabamentos ou carregar doentes.
Na feira, a autoridade é o robô, escolhido para cortar a fita de inauguração. Foi um gesto preciso e que exige boa visão.
Um deles é treinado para diferenciar as cores, como a azul de um dado, ou identificar formas, como a do rosto. Eles ganharam mãos sensíveis como as nossas e aprenderam conosco.
Os pesquisadores querem construir robôs que reproduzam os gestos humanos com precisão. Esse é o objetivo do colete que vestiu o repórter. Ele transmite os gestos para um robô, que repete tudo o que é feito. Levanta o braço direito, o esquerdo. Um robozinho bem obediente.
Alguns são velhos conhecidos do cinema, os que lutam com sabre de luz. E os que se transformam em automóveis. Os robôs estão ficando mais hábeis e fortes, para assumir tarefas pesadas ou perigosas, buscar sobreviventes de desabamentos ou carregar doentes.
Ameaçam algumas profissões. Um robô é o garçom eficiente, gentil e não pede gorjeta. O faxineiro pode limpar uma casa inteira sozinho, sensores impedem que ele esbarre nas pessoas ou objetos. Consertos em casa? A turma, com jeito de robô espacial, está pronta para o serviço. Os robôs ainda não são iguais a nós, mas estão cada vez mais perto.
Fonte: www.globo.com
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