MARLON CESAR
O mercado da moda é uma preocupação quando o assunto é o cuidado tomado pelas agências de com suas agenciadas. Os investimentos são altíssimos na produção de eventos, mas ao invés de proteção, as exigências nas funções das modelos prevalecem: 1,75 m de altura com 45 a, no máximo, 50 quilos.
Lorena Saraiva, hoje assessora na câmara de vereadores e estudante de Jornalismo já foi modelo. Por vontade própria, exerceu a moda desde seus oito anos de idade, além de fazer teatro e fotografias. Ela conhece muito bem o mercado e garante que não a melhor profissão: “não recomendo”, alerta a estudante.
Ela explica um pouco sobre a ascendência da moda na cidade Curitiba. Segundo ela, foi no inicio dos anos 90 que teve seu maior reconhecimento. Mesmo sendo a nível regional, os desfiles realizados até então no Shopping Mueler eram a marca dos lançamentos com as tendências da nova estação. Nesta época Lorena desfilava e fazia fotos.
Assim como em qualquer repartição, no mundo da moda a briga pelo status é muito acirrada. “Todo mundo é vaidoso, um quer ser melhor que o outro”, explica a modelo ressaltando que a maior luta é pelo poder. Segundo a ex-modelo, muitas são as propostas feitas as meninas mais novas, são promessas com garantia de status e sucesso na carreira da moda para as meninas que mal começaram a desfilar, são os poderosos mentirosos contra as inocentes gananciosas.
Ela cita dados do investimento que efeito em um evento como o São Paulo Fashion Week, são cerca de 6 a 8 milhões de Reais aplicados e um retorno de 20 a 22 milhões e, segundo ela, este valor é pouco na concepção do organizador Marcelo Borges. A estudante afirma que ainda há um lado bom nisso, são centenas de empregos gerados, temporariamente, mas que ajuda muitas pessoas.Com um investimento e um lucro tão alto neste e em tantos outros eventos, não há tempo para pensar nas modelos, elas têm que estar preparadas para as passarelas e para os flashes dos jornalistas que acompanham a promoção. “Elas são cabides, não mulheres”, desabafa.
Lorena Saraiva, hoje assessora na câmara de vereadores e estudante de Jornalismo já foi modelo. Por vontade própria, exerceu a moda desde seus oito anos de idade, além de fazer teatro e fotografias. Ela conhece muito bem o mercado e garante que não a melhor profissão: “não recomendo”, alerta a estudante.
Ela explica um pouco sobre a ascendência da moda na cidade Curitiba. Segundo ela, foi no inicio dos anos 90 que teve seu maior reconhecimento. Mesmo sendo a nível regional, os desfiles realizados até então no Shopping Mueler eram a marca dos lançamentos com as tendências da nova estação. Nesta época Lorena desfilava e fazia fotos.
Assim como em qualquer repartição, no mundo da moda a briga pelo status é muito acirrada. “Todo mundo é vaidoso, um quer ser melhor que o outro”, explica a modelo ressaltando que a maior luta é pelo poder. Segundo a ex-modelo, muitas são as propostas feitas as meninas mais novas, são promessas com garantia de status e sucesso na carreira da moda para as meninas que mal começaram a desfilar, são os poderosos mentirosos contra as inocentes gananciosas.
Ela cita dados do investimento que efeito em um evento como o São Paulo Fashion Week, são cerca de 6 a 8 milhões de Reais aplicados e um retorno de 20 a 22 milhões e, segundo ela, este valor é pouco na concepção do organizador Marcelo Borges. A estudante afirma que ainda há um lado bom nisso, são centenas de empregos gerados, temporariamente, mas que ajuda muitas pessoas.Com um investimento e um lucro tão alto neste e em tantos outros eventos, não há tempo para pensar nas modelos, elas têm que estar preparadas para as passarelas e para os flashes dos jornalistas que acompanham a promoção. “Elas são cabides, não mulheres”, desabafa.
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