MARLON CESAREles estão marcando presença nas ruas da cidade, e não é somente nos bancos da praça. Um em cada seis motoristas de carros de passeio, no Paraná, tem mais de 55 anos. Segundo dados recolhidos pelo Detran-PR, até Dezembro de 2007 eram 286.255 motoristas bastante experientes.
Há quem discorde, o estudante Alessandro Barbosa diz que, por mais experiência que estes condutores tenham, os outros devem tomar bastante cuidado com os velhinhos, “Eles nem sempre andam devagar, nada impede que algo possa acontecer”, e não estamos falando somente de homens, as mulheres também estão inclusas nestes números. Há outros que prefiram não julgar o motorista pela idade, Salete Almeida é recepcionista em um hotel de Curitiba e diz que apóia a presença dos velhinhos atrás dos volantes, ressalta que os acidentes não envolvem tantos velhos como motoristas jovens “Eu acho que nunca vi um acidente envolvendo um motorista com 60 anos”.
Salete tem Razão, os dados do Departamento de Trânsito do Paraná (DETRAN-PR) apontam o envolvimento de uma pessoa de sessenta anos em cada vinte das demais idades, ou seja, a cada 100 envolvidos, cinco são pessoas com mais de 60 anos.
A aposentada Maria Isabel é motorista desde os 24 anos e diz que há trinta não se envolve em uma colisão “eu tinha 29 anos quando atropelei um menino na rua, depois daquele dia eu prestei mais atenção em pequenos erros e nunca mais passei por uma situação como esta”.
O que a prática difere, a teoria generaliza, a legislação de trânsito exige que a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) deva ser renovada a cada cinco anos, sendo que quem tem mais de 65 anos deve renovar a cada três. O exame avalia capacidade e habilidades físicas e mentais, ou seja, se o condutor estiver apto a dirigir, quem vai dizer é o exame do DETRAN.
Há quem discorde, o estudante Alessandro Barbosa diz que, por mais experiência que estes condutores tenham, os outros devem tomar bastante cuidado com os velhinhos, “Eles nem sempre andam devagar, nada impede que algo possa acontecer”, e não estamos falando somente de homens, as mulheres também estão inclusas nestes números. Há outros que prefiram não julgar o motorista pela idade, Salete Almeida é recepcionista em um hotel de Curitiba e diz que apóia a presença dos velhinhos atrás dos volantes, ressalta que os acidentes não envolvem tantos velhos como motoristas jovens “Eu acho que nunca vi um acidente envolvendo um motorista com 60 anos”.
Salete tem Razão, os dados do Departamento de Trânsito do Paraná (DETRAN-PR) apontam o envolvimento de uma pessoa de sessenta anos em cada vinte das demais idades, ou seja, a cada 100 envolvidos, cinco são pessoas com mais de 60 anos.
A aposentada Maria Isabel é motorista desde os 24 anos e diz que há trinta não se envolve em uma colisão “eu tinha 29 anos quando atropelei um menino na rua, depois daquele dia eu prestei mais atenção em pequenos erros e nunca mais passei por uma situação como esta”.
O que a prática difere, a teoria generaliza, a legislação de trânsito exige que a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) deva ser renovada a cada cinco anos, sendo que quem tem mais de 65 anos deve renovar a cada três. O exame avalia capacidade e habilidades físicas e mentais, ou seja, se o condutor estiver apto a dirigir, quem vai dizer é o exame do DETRAN.
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