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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

* Estudo - O crente pode participar da folia do carnaval?


Todo o cristão autêntico que experimentou em sua vida a maravilhosa experiência do novo nascimento, não concorda de modo algum com essa comemoração pagã, que na verdade é em homenagem a um falso deus, patrono da orgia, da bebedice e de todos os excessos possíveis.
A Palavra de Deus dá um conselho bem claro a todos em II Co. 6.14-17: “... porquanto, que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão da luz com as trevas? Que harmonia entre Cristo e o maligno? Ou que união do crente com os incrédulos? Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque somos santuário do Deus vivente, como Ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em coisas impuras; e Eu vos receberei”. Este texto sagrado não deixa margem para qualquer dúvida: os filhos de Deus jamais devem participar de uma festa cujo objetivo é estimular a concupiscência, a lascívia, a luxúria e toda a sorte de pecados que dão vazão aos mais vis sentimentos carnais que sempre estão aliados a drogas e a violência.
Com relação ao posicionamento da Igreja em relação aos blocos evangélicos que desfilam no carnaval, a posição é muito clara diante do que já expomos. Sendo o carnaval a expressão máxima daquilo que é profano, abominável aos olhos santos de Deus, fica evidente que para aqueles que já foram alcançados pela maravilhosa salvação em Cristo, participar do carnaval a título de qualquer pretexto, é algo que jamais podemos conceber. Os que defendem a idéia de participar do carnaval como forma de evangelizar estão completamente equivocados. É claro que como Igreja temos a responsabilidade de evangelizar, de falar do amor de Deus aos que estão perdidos, mas sem participar da profanação, sem fazer quorum com essa orgia depravada. Há muitos lugares, onde durante o ano, os servos do Senhor Jesus podem e devem evangelizar. Há quem justifique, como estratégia evangelística, a participação efetiva dos crentes na nefanda festa do carnaval, desfilando com carros alegóricos e blocos ditos “evangélicos”. Isso nunca foi e nunca será evangelização, é sim uma associação com o pecado; é a mistura do santo com o profano que jamais terá a aprovação de Deus, pelo contrário, quem assim faz, quem aprova, quem consente está indo contra os princípios bíblicos de santidade e consagração, (leia Ez.
44.23). Deus pelo seu Espírito Santo, está pronto a nos capacitar com sabedoria e unção para evangelizarmos, no momento certo, no lugar certo, sem termos de fazer concessão ao pecado e associação com o que é diabólico e profano.

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