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terça-feira, 27 de julho de 2010

A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO NA ADOÇÃO‏


NEWS: O estresse gerado pelas dificuldades no manejo da relação pode, de acordo com um estudo realizado nos Estados Unidos, levar ao que está sendo chamado de "Depressão Pós Adoção"...

Normalmente, quando um casal decide adotar uma criança, ele fica envolvo em uma gama de fantasias que podem não se confirmar depois que a criança está em casa. O estresse gerado pelas dificuldades no manejo da relação pode, de acordo com um estudo realizado nos Estados Unidos, levar ao que está sendo chamado de "Depressão Pós Adoção".

Um estudo piloto realizado nos Estados Unidos mostra que a depressão pós-adoção é um problema comum, atingindo 1 em cada 4 mulheres que adotam uma criança nos primeiros três meses da adoção. Os dados demonstram também que, após este período, geralmente há uma melhora nos números, mas 12% das mães ainda continuam a sofrer com o problema.

No estudo foram acompanhadas, pelo período de 1 ano, 86 mulheres que adotaram uma criança. Os dados sugerem que a depressão pós-adoção está diretamente ligada à percepção do estresse no manejo do bebê e adaptação à nova configuração da estrutura familiar.

Importante ressaltar que, deste grupo, 1 em cada 5 crianças foram consideradas portadoras de necessidades especiais, o que aumenta o estresse dos pais.

Tanto o nível de estresse quanto a percepção dele podem ser amenizados se for realizado um acompanhamento e uma preparação psicológica adequada antes da adoção e, porque não, depois, com o objetivo de facilitar o manejo da nova estrutura familiar.


DR. ALEXANDRE FAISAL

Fonte: http://www.neirmoreira.com/site/index.php?id=738

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Gelatina: benefícios não só para a dieta


Ela ganhou a fama de ser o alimento número 1 quando o assunto é dieta. Saborosa, refrescante, hipocalórica, que ajuda a combater aquela vontade aguda por doces e guloseimas e ainda, de baixo custo e fácil preparação. Sim, a gelatina é tudo isso. Mas se engana quem pensa que ela deve estar inserida apenas no cardápio das pessoas preocupadas com os ponteiros da balança. Na verdade, os benefícios dessa delícia são bem maiores do que possam imaginar. Duvidam? Pois então vamos desmistificar o que há por trás daquele simples pozinho.

A gelatina é composta praticamente de aminoácidos (proteínas), que ajudam na síntese e na renovação do colágeno. Dos indispensáveis para o organismo, dez precisam ser adquiridos através da alimentação porque o nosso metabolismo não consegue sintetizá-los. Para ter uma idéia da importância da gelatina, ela possui nove tipos deles, faltando apenas o triptofano (precursor da serotonina), o neurotransmissor que nos deixa feliz.

Se consumida regularmente, ela auxilia na redução dos níveis de colesterol no sangue, triglicérides e controla a glicemia. Por ser rica em proteína, ela fortalece os ossos e previne o organismo de doenças como a osteoporose. Ela promove também uma maior resistência física aos desportistas. E mais: colabora para a manutenção da juventude, deixando cabelo, unhas e pele mais bonitos. Ainda não está convencido do poder da gelatina? Então dá uma olhadinha nos detalhes abaixo.

Por que ela faz bem?
Por ser principal fonte de colágeno substância que tem como função impedir a deformação dos tecidos que fazem parte da estrutura de ossos, pele, cartilagens e tendões , a gelatina tem um papel importante na prevenção e no tratamento de doenças, como artrose e osteoporose. Também é bastante utilizada na recuperação de pessoas submetidas a procedimentos cirúrgicos, pois é um excelente agente cicatrizante. O ideal é ingerir dois potes por dia ou bater no liquidificador uma colher de sopa de gelatina em pó com um pote de iogurte. Pronto, sua manutenção de colágeno está garantida!

Composição:
A matéria-prima da gelatina é o colágeno, geralmente extraído da pele, tendões, ossos e cartilagens dos mamíferos. Embora os seres humanos sejam mamíferos, não se obtêm colágenos deles. Ideal nas dietas: Um dos benefícios dessa delícia é que ela é isenta de gordura. Das variadas marcas disponíveis no mercado, cada 100g fornecem 380 kcal, estas vindas praticamente dos carboidratos. A mesma quantidade, mas na versão diet , além de ser isenta de carboidratos, fornece aproximadamente 7 kcal, obtidas exclusivamente das proteínas. A diet é isenta de carboidratos. Por isso, se você está de regime opte sempre pela versão sem açúcar. No entanto, é interessante variar os sabores para não enjoar. Outra vantagem dessa delícia é que ela retarda o esvaziamento do estômago, deixando a pessoa saciada e hidratada por mais tempo. E ainda: dificulta a absorção dos carboidratos e das gorduras pelo estômago e pelos intestinos.

Pele mais firme
Você já deve ter ouvido falar que, quando envelhecemos ou emagrecemos, nossa pele vai perdendo elasticidade e firmeza. Isso acontece por conta do enfraquecimento gradativo do colágeno, que exerce essa função estrutural de sustentação e preenchimento da pele. Com uma dieta rica em proteínas (lembre-se, gelatina é proteínas), atividade física e pouca exposição solar é possível melhorar a saúde, como fortalecer unhas, ter um cabelo brilhante e a pele mais saudável. No entanto, é importante salientar: não existem milagres na área da saúde! Ou seja, não basta consumir grande quantidade de gelatina diariamente sem mudar o estilo de vida precário. Portanto, não esperem pelo milagre da gelatina que não vai funcionar.

Na mesa
Por apresentar facilidade em ser convertida para a forma sólida e líquida por meio do aquecimento, ela torna-se um produto ideal para fazer ou acompanhar sobremesas como gomas, caramelos, iogurtes, mousses, tortas, bolos e sorvetes. Além de ganhar na praticidade em prepará-la, a gelatina pode dar um charme todo especial ao doce por ser colorida e se adaptar facilmente a qualquer formato. Isso, claro, sem contar de todos os benefícios à sua saúde já citados anteriormente.

Em cápsulas
Hoje já é possível encontrar, em farmácias especializadas, as gelatinas em cápsulas. Elas apresentam os mesmos benefícios da gelatina em pó, porém, as versões em cápsulas são mais eficientes para a formação de colágeno por serem pura e sem adição de corantes. Quanto à absorção, as do tipo em pó são absorvidas em maior velocidade. A desvantagem da encapsulada é que para se obter 10g (dose mínima diária) é necessária a ingestão de 20 cápsulas, enquanto na versão em pó, a mesma quantidade é obtida em apenas uma colher de sobremesa. Sempre as utilize com a indicação de um profissional de saúde capacitado, pois a dose pode variar de acordo com a necessidade de cada organismo.

Não existe contra-indicação para o consumo da gelatina, mas os diabéticos devem ter atenção especial para não consumirem as versões não diet . Já para os alérgicos a determinados componentes, o ideal é sempre consultar um especialista antes de consumi-la. O mesmo é recomendado para as pessoas que sofrem de insuficiência renal, para evitar sobrecargas renais.

Garantir a saúde e a beleza do nosso corpo é uma tarefa que requer mais do que o consumo a determinados alimentos. É, sobretudo, a combinação de práticas saudáveis adotadas no nosso dia-a-dia, como alimentação equilibrada, prática de atividades físicas, uso de protetor solar e hidratante e evitar hábitos prejudiciais à saúde como consumir cigarros, drogas e bebidas alcoólicas. Devemos sempre partir da premissa de que só quem ama é que cuida de verdade. Portanto, ame-se e seja feliz!

Fonte:http://www.minhavida.com.br/conteudo/1819-Gelatina-beneficios-nao-so-para-a-dieta.htm

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Pastor alerta sobre o filme Eclipse, da saga Crepúsculo: “Não há como negar a existência do vampirismo”



Lançado no dia 30 de junho, Eclipse, terceiro filme da saga Crepúsculo, bateu recorde de público até o momento. Por trás da história romântica teen que envolve a cultura gótica, vampírica, está um contexto perigoso. O alerta partiu do pastor da Igreja das Américas em Nova Friburgo (RJ), Silas Rahal. Conhecido por realizar evangelismo com comunidades undergrounds, Rahal lembra que algo errado está acontecendo com a juventude, até mesmo a cristã, que cada vez mais está sendo atraída por esta cultura.

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Uma boa prova do sucesso da saga são os números. Foram 100 milhões de livros vendidos e no cinema, desde o lançamento, só no Brasil, mais de dois milhões de espectadores – principalmente adolescentes e crianças são seduzidos pela trama fácil e com ícones românticos.

Silas Rahal, pastor da Igreja Batista em Fazenda do Campo ou Igreja das Américas, conhece bem os perigos da propagação desta cultura e faz um trabalho de amparo aos jovens góticos e underground. Rahal diz que sempre pregou o evangelho para ‘malucos’ e ‘doidos’, mas de uns anos para cá o cenário ficou ainda mais complicado. “O vampirismo não pode ser considerado uma doença, um problema psicológico ou espiritual. É uma questão muito complexa, mas não há como negar sua existência, em alguns lugares mais e em outros menos. O vampirismo é parte da história humana e um fato desde sempre em todas as civilizações”, explica Silas.

Para o estudante de teologia a novidade é que o vampirismo está virando moda, uma tendência cultural, febre nos cinemas e tomando conta dos jovens de todo mundo. “Só pode ser um mau sinal, alguma coisa anda muito errada. O que será que passa na cabeça dos produtores. Será que eles pensam que isso tudo é mentira?, pois não é, basta ir a qualquer cemitério em qualquer lugar do mundo para encontrar jovens de preto praticando rituais bizarros”, relata.

Silas conta que os adeptos do vampirismo atual escutam black metal, fazem adoração ao satanás, usam roupas pretas, não tomam sol, são depressivos e muitos deles estão sempre com a garganta inflamada, devido a ingestão frequente de sangue humano. Além disso, acreditam que, caso cometam o suicídio irão ressuscitar como vampiros, aumentando cada vez os índices.

Não somente a igreja das Américas, mas todos os ministérios alternativos em todo o mundo estão tendo cuidado especial no evangelismo dos jovens e agem para mostrar a verdade, de acordo com as Escrituras. “O vampirismo atinge a vida humana, a plenitude da realização do indivíduo por preconizar valores depressivos e funestos da vida, já o evangelho de Cristo há de trazer luz a todos os que estão na região das trevas”, ressalta Silas Rahal.

Fonte: Creio / Gospel+

Para Salvar Uma Vida: Projeto visa através de filmes evangelisticos alcançar jovens‏


A equipe da BV Films não tem medido esforços para produzir, da melhor forma possível, o projeto Para Salvar Uma Vida. A equipe tem feito reuniões, firmado parcerias e comunicado ao público sobre dados de diversas situações vividas no cotidiano dos jovens, como Bullying, suicídio, gravidez e etc.
A expectativa da equipe não poderia ser melhor, e um clima de muita empolgação ronda a BV Films nos últimos meses, desde que o projeto foi iniciado. Toda a empresa está aderindo à campanha e torcendo para que este filme sensacional e seu material de apoio venha a salvar muitas vidas.
Claudio Rodrigues, diretor executivo da BV Films, tem passado por algumas emissoras de rádio e TV e participado de entrevistas para levar ao público informações sobre o filme.
A novidade desta vez é que a empresa traz para o Brasil a cultura do projeto CINE GOSPEL, que visa estimular as igrejas a fazerem exibições para os membros na própria igreja, e também a trabalharem juntos com todo o material de apoio do filme. Este tipo de cultura está em ascendência no País e com certeza é uma das melhores formas de edificação do público, uma vez que todos se sintam inspirados com o projeto. Quem nunca se inspirou com algum filme na vida? O ponto principal é que o público não mais ficará apenas inspirado, mas poderá dar continuidade com livros devocionais, material de estudos bíblicos e muito mais.
Na foto podemos ver a equipe reunida tratando de assuntos do filme e definindo prioridades e metas para a realização do projeto.
Para saber mais sobre os projetos e propostas da BV Films acesse: http://bvfilms.com.br/
Fonte: BV Films e Gospel+

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Para Refletir "A Marca do Amor"


Um menino tinha uma cicatriz no rosto, as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado, na realidade quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido à cicatriz ser muito feia.

Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não freqüentasse mais o colégio, o professor levou o caso à diretoria do colégio.

A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão:

Que não poderia tirar o menino do colégio, e que conversaria com ele, para que ele fosse o primeiro a entrar e o último a sair.Desta forma nenhum aluno via o rosto do menino, a não ser que olhassem para trás.

O professor achou magnífica a idéia da diretoria, sabia que os alunos não olhariam mais para trás. Levado ao conhecimento do menino da decisão ele prontamente aceitou a imposição do colégio, com uma condição:

Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula, para dizer o por quê daquela CICATRIZ.

A turma concordou, e no dia o menino entrou em sala dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:

- Sabe turma eu entendo vocês, na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri:

- Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa minha mãe passava roupa para fora, eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade...
A turma estava em silencio atenta a tudo .

O menino continuou: além de mim, haviam mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.

Silêncio total em sala.

-... Foi aí que não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira começou a pegar fogo, minha mãe correu até o quarto em que estávamos pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça, as paredes que eram de madeira, pegavam fogo e estava muito quente...
Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois minha mãe tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chama.
Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as
pessoas que estavam ali, não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha, eu via minha mãe gritar:

- "Minha filhinha está lá dentro!" Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...

Foi aí que decidi. Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar.
Saí de entre as pessoas, sem ser notado e quando perceberam eu já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha.
Eu sabia o quarto em que ela estava. Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito... Neste momento vi caindo alguma coisa, então me joguei em cima dela para protegê-la, e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto...

A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada então o menino continuou: Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha me beija porque sabe que é marca de AMOR.

Vários alunos choravam, sem saber o que dizer ou fazer, mas o menino foi para o fundo da classe e imovelmente sentou-se.

Para você que leu esta história, queria dizer que o mundo está cheio de CICATRIZES.


Não falo da CICATRIZ visível mas das cicatrizes que não se vêem, estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas, seja com palavras ou nossas ações.

Há aproximadamente 2000 anos JESUS CRISTO, adquiriu algumas CICATRIZES em suas mãos, seus pés e sua cabeça.

Essas cicatrizes eram nossas, mas Ele, pulou em cima da gente, protegeu-nos e ficou com todas as nossas CICATRIZES..

Essas também são marcas de AMOR.

Jesus te ama, não por quem você é, mas sim pelo que você é, e para Jesus você é a pessoa mais importante deste mundo.
Nunca se esqueça disso!
"Deus nos concede, a cada dia, uma página de vida nova no livro do tempo.
Aquilo que colocarmos nela, corre por nossa conta."

Tudo é Teu "Aline Barros"

terça-feira, 20 de julho de 2010

As Artimanhas do Diabo - Parte 1



Esse texto foi elaborado a partir da pregação de Josué Yrion sobre o vídeo:
"O que as crianças vêem nos desenhos animados e nos nintendos?"
Começando pela Disney. Há diversas mensagens ocultas nos vídeos da Disney (veja a matéria "Desmascarando a Disney" e "Dossiê Anti-Disney").
A Disney criou dois Mickey Mouses homossexuais e duas Miney Mouses lésbicas (estranho, né??), ela está ensinando o homossexualismo e o lesbianismo para as crianças.
Num filme chamado
"Sacerdote" há dois padres mantendo relações sexuais. Adivinha quem produziu este filme???? Os católicos ficaram furiosos quando souberam que a Disney havia produzido um filme desse tipo.
Em sua pregação, Yrion diz que a Disney está envolvida com o
Satanismo, a Nova Era, a Pornografia e com o Ocultismo. A Disney é um Império Satânico, que foi criada para destruir a sua casa, e o principal objetivo é acabar com as crianças. Em 1994, a Disney começou a dar desfiles de homossexuais e lésbicas. O vice-presidente dos desenhistas de personagens da Disney é homossexual. Ele tem o seu próprio esposo.
A Disney tem uma
obsessão sexual, uma imoralidade. Acredite se quiser, a Disney chegou a convidar jovens e adolescentes para conhecer o maravilhoso mundo da homossexualidade (o que será que ela pretendia com isso??).
Deixando de lado um pouco a Disney, vamos falar sobre a
Barbie. Nos EUA, foi criada uma Barbie lésbica e também foi criado um modelo homossexual de seu namorado (Ken?? Não sei se é esse o nome??). A boneca Barbie influencia a sexualidade da menina para que ela a desenvolva antes do tempo e também tira a inocência da criança antes do tempo. Olhe isso, todas as crianças que brincam com a boneca Barbie, deseja no fundo do seu coração ter um corpo como o da Barbie. Se você perguntar para os seus pais, eles dirão como eram as bonecas no passado. Eram retas, sem curvas, sem seios. O diabo tem suas artimanhas, ele é mais inteligente que eu e você juntos.
A bíblia diz:
O meu povo se perde por falta de conhecimento.
Existem bonecas e bonecos que são consagrados ao diabo.
No desenho
"The Simpsons", criado por um satanista americano, o personagem Bart Simpson chama seu pai de estúpido, idiota e de outros palavrões. Homer, o nome do pai de Bart, é uma palavra tão ofensiva que quer dizer: a sua mãe é uma..... (é isso mesmo!!). Em 1995, o criador dos Simpsons se converteu a JESUS e criou um Bart Simpson bom, que orava na hora das refeições, que beijava a mãe antes de ir na escola.
Veja só o que aconteceu! Depois de exibido na TV, a FOX (emissora que transmite o desenho nos EUA) recebeu 100 mil cartas dizendo: Tirem o Simpson bom, nós queremos o Simpson mau.

O diabo usa várias artimanhas para acabar com a vida dos seus filhos e uma delas é usando desenhos animados que parecem tão inofensivos, porém....
No filme "Gasparzinho", o slogan diz: "O fantasminha camarada". Não deixe ser iludido pelas artimanhas do diabo. Fantasma não existe, demônio sim. Isto é comprovado na bíblia.
Agora veja, no filme, o "fantasminha" (o demônio, no caso) tem atração sexual por uma menina. O ensinamento deste filme é demoníaco. Essa atração sexual do espírito demoníaco por uma pessoa é comprovado nos círculos de umbanda, feitiçaria e Satanismo.
Você já ouviu falar da história da boneca da Xuxa, não?? Então leia:

Uma menina desejava muito ter a boneca da Xuxa e vivia pedindo para a sua mãe comprar. Bom, sua mãe acabou comprando a boneca e acabando com a choradeira da filha.
A garota brincava o dia todo com a boneca, chegando até a dormir abraçado com ela. Num dia, a mãe acordou, entrou no quarto da filha e viu a sua filha morta com marcas de estrangulamento no pescoço. A mãe foi presa, acusada de ter estrangulado a criança. Após feito todos os testes de laboratório, foi comprovado que não havia sangue na unha da mãe e sim na unha da boneca. Até aí dá pra desconfiar, não é??? Então veja,
a boneca foi aberta e dentro da boneca foi encontrado um punhal de cabeça para baixo com o símbolo do pentagrama (símbolo demoníaco) e lá dentro estava escrito: Louvado seja o Diabo.
Você já sabe das artimanhas do diabo e que ele está aí, solto no mundo, para controlar a vida de todos que não tem
JESUS no seu coração. Não seja enganado pelas suas mentiras, pois ele age de modo tão surpreendente que você não tem idéia. Só JESUS pode acabar com os poderes do diabo sobre a tua vida e lhe torná-lo um verdadeiro filho de DEUS. Onde você poderá ter tudo que desejar. Basta crer e ser fiel que Ele cumprirá as suas promessas.

Yrion deixa claro: O diabo não precisa tirar as crianças da Igreja,
porque ele está destruindo-as dentro da sua própria casa.

Fonte:http://www.oapocalipse.com/home/estudos/subliminar_as_artimanhas_do_diabo_parte_i.html

Brasil tem maior alta em ranking de tecnologia na América Latina



Aumento de celulares e de acesso à internet contribuem para o resultado. País pode ultrapassar o México em 2010, segundo estimativas.
O Brasil teve a maior alta em um ranking de uso de tecnologia e telecomunicações entre os países da América Latina no primeiro trimestre de 2009. Foi o quinto trimestre consecutivo em que o país avançou mais que os demais no Indicador da Sociedade da Informação (ISI) da região, medição feita pela empresa Everis em parceria com a IESE Business School da Espanha.

Apesar dos avanços, que mostram que o país pode estar menos vulnerável à crise financeira global, o Brasil ainda é o penúltimo país na lista dos que são avaliados pela pesquisa, que inclui também Chile, Argentina, Peru, México, de primeiro a quarto lugar no ranking, e Colômbia, na sexta posição.

No primeiro trimestre deste ano, o Brasil atingiu 4,38 pontos no ISI, uma alta de 3,1% sobre igual trimestre de 2008.

O ISI da Argentina foi o que mais caiu, segundo a pesquisa, com redução de 5,1%, para 4,63 pontos. A pontuação do Chile foi de 5,51; a do Peru, 4,42; a do México, 4,44; e a pontuação da Colômbia ficou em 4,08.

Diante dos avanços recentes do Brasil, entretanto, os pesquisadores estimam que o país ultrapasse o México até o primeiro trimestre de 2010, alcançando a quarta colocação no bloco.



Celulares e internet


No primeiro trimestre deste ano, o Brasil alcançou 777 celulares a cada 1 mil habitantes, um aumento de 20,5% em relação ao mesmo período de 2008, além de 232 computadores em cada 1 mil pessoas, um avanço de 19,5%. O número de usuários de internet no país em cada 1 mil subiu 12,2%, para 391 usuários, e o volume de domínios de internet cresceu 22,3%, para 16 em cada 1 mil. Entre os itens avaliados, o único que recuou no caso do Brasil foi o montante gasto anualmente em tecnologia da informação e comunicação. A cifra gasta per capita no Brasil foi de US$ 332 nos três primeiros meses, uma retração de 19,4% sobre o mesmo trimestre do ano passado. O movimento, neste caso, pode ser explicado pela desvalorização da moeda brasileira ante a norte-americana no último ano.


Saiba mais

* Total de celulares no Brasil chega a 153,67 milhões
* Estudantes brasileiros usam 'Tetris' para mobiliar casas de gamers
* Game feito no Brasil brinca de escolinha de futebol no portátil DS
* Avanço da banda larga móvel pode emperrar no Brasil em 2010
* Com toque brasileiro, orquestra do YouTube estreia em Nova York


Apaixone-se pela oração


A maioria dos crentes entende que a oração é um privilégio incrível. Mas, muitas vezes, os cuidados da vida acabam tornando a oração apenas mais um dever a ser cumprido, em vez de tornar-se uma das maiores aventuras da nossa fé. Em seu livro Apaixone-se pela oração, Mike Macintosh mostrará a você como descobrir o que está faltando em sua vida de oração e como encontrar alegria na oração, e talvez para sua surpresa em orar incessantemente. Uma vez que você penetrou no conhecimento de Deus, o Criador dos céus e da terra, você penetrou na essência da vida! Prepare-se para mergulhar e apaixonar-se pela oração e por Deus! Se você já teve o desejo de mudar a maneira de se sentir a respeito da oração este é o livro que você estava esperando!


segunda-feira, 19 de julho de 2010

Proibido beliscar?


O senso comum manda a gente evitar lanches e petiscos entre as refeições pelos riscos dos quilinhos a mais e problemas de saúde. Na verdade, o oposto está mais próximo da verdade.

Beliscar entre as refeições é essencial para manter o peso e regular o organismo. Comer essas porções a mais pode parecer arriscado, mas a nutricionista Lisa Nelson explica: "É importante comer regularmente, a cada 3 ou 4 horas, para manter um metabolismo elevado, ter níveis de açúcar no sangue sob controle e se prevenir contra picos de insulina". Ela assina uma matéria interessante do site Health Central sobre a importância dos lanchinhos entre as refeições. Segundo ela, manter o metabolismo elevado ajuda na queima de calorias durante o dia e evita baixas de energia que podem ser perigosas para a saúde do coração.

Mas também não é para comer qualquer coisa. Assim como as refeições tradicionais, é preciso pensar no valor nutricional dos lanches. A nutricionista dá dicas de como beliscar com saúde: "É preciso comer lanches ricos em carboidratos, proteínas, gorduras insaturadas e vitaminas. Ela dá alguns exemplos de como misturar alimentos saudáveis.

Alimentos recomendados:

* Barras de cereais
* Frutas secas
* Salgados (apenas os assados - fuja das frituras)
* Barrinhas recheadas (goiabinhas e similares)
* Frutas
* Leite desnatado
* Iogurtes
* Queijos
* Nozes



Fonte:http://www.sabermulher.com.br/noticias_interna.aspx?noticia=141

sexta-feira, 16 de julho de 2010

O PECADO QUE ESTÁ NO CONTEXTO DAS IGREJAS E DESTRÓI FAMÍLIAS‏



O adultério está frequente nas igrejas, líderes e pastores se deparam com um mau altamente prejudicial as famílias...

O adultério, a infidelidade, não é um mal visto apenas no mundo. Entre o povo evangélico já é possível enumerar vários casais que viveram ou estão vivendo esse pecado. Uma pesquisa realizada em 10 países por uma escritora americana mostra que 12% da população do Brasil é infiel ao parceiro(a). A pesquisadora Carmita Abdo, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, traçou o perfil da sexualidade dos brasileiros e revelou que nada menos que 50% dos homens e 25% das mulheres já traíram pelo menos uma vez numa relação estável, de confiança.


HISTÓRIA
O adultério, como "ato de se relacionar com terceiro na constância do casamento", é considerado uma grave violação dos deveres conjugais por quase todas as civilizações de quase toda a história, sendo que algumas sociedades puniam gravemente o cônjuge adúltero ou a pessoa com quem praticava o ato, sendo ambos passíveis de morte.

Historicamente a prática de adultério era criminalmente mais grave quando praticado pela mulher em relação ao homem. Hoje em dia, embora tal discriminação não exista nas leis dos países ocidentais, ou tenha perdido sua eficácia sociológica, na prática do dia a dia a conduta continua a ser vista de forma diferenciada, dependendo do gênero de quem realiza o adultério.

No direito medieval, os praxistas formularam gradação segundo a gravidade como as figuras nudus cum nuda im oedem lectum (nu com nua na cama) como modalidade mais grave e o solus cum sola im solitudine (ele só com ela) como modalidade menos grave.

Ao longo da história, o filho havido mediante adultério, tinha uma situação vexatória e certas restrições de direitos, inclusive quanto ao recebimento da herança ou o uso do sobrenome paterno. Entretanto, as legislações e sociedades modernas extirparam de vez tais preconceitos.


CASAIS CRISTÃOS
Essa realidade de traição, infidelidade e até promiscuidade, assusta e atormenta inclusive casais cristãos, que cada vez mais têm se deparado com essas situações em suas vidas.

Mas o que leva uma pessoa casada a envolver-se com outra que não seja o seu cônjuge? As diferenças de pensamento, a insatisfação sexual, a falta de tempo para a família, as influências do mundo e, sobretudo, o esfriamento da dependência de Deus são algumas das causas apontadas. Vale destacar que homens e mulheres têm "fraquezas" diferentes: um é mais físico, o outro emocional. É nesse ponto que muitos casais não se entendem.

No livro "A Batalha de Toda Mulher", a autora Shannon Ethridge aponta que os homens desejam intimidade física, dão amor para conseguir sexo, são estimulados pelo que vêem, o corpo pode desligar-se da mente, do coração e da alma, eles têm ciclos recorrentes de necessidades físicas e são vulneráveis à infidelidade na ausência de toque físico. Já as mulheres desejam intimidade emocional, fazem sexo para obter amor, são estimuladas pelo que ouvem, têm o corpo, mente, coração e alma interligados, têm ciclos recorrentes de necessidades emocionais e são vulneráveis à infidelidade na ausência de ligação emocional.

A pastora Norma Lucia Santos Raymundo, especializada em sexologia clínica, relata que no casamento é preciso sempre perguntar: "Estou fazendo meu marido / esposa feliz?. Este é o cuidado necessário. É preciso notar que há diferenças reais entre homens e mulheres. Para ela, a relação sexual é conseqüência de toda a vivência que envolve afetividade. Já o homem aprecia o envolvimento físico sexual, e a afetividade vem como conseqüência. Quando os cônjuges não suprem essas necessidades específicas, ficam vulneráveis a buscar este suprimento em outras pessoas, ou até mesmo em outros projetos de vida. Os casais precisam conversar sobre suas necessidades físicas e emocionais, assim como fazer investimentos para estarem mais juntos, criando afinidade e cumplicidade, afastando qualquer brecha para a quebra da aliança, como, por exemplo, a infidelidade", relata.

Quando o limite é ultrapassado e uma traição é concretizada, os primeiros que sofrem são os membros da família. A relação entre marido e esposa piora, mesmo o pecado ainda não sendo revelado, e o trato com os filhos também é alterado. A mentira fica latente e cada vez mais freqüente. Os sentimentos de culpa e de desconfiança também são notados.

"Quando um casamento acaba por causa de um adultério, os filhos saem marcados, o cônjuge traído também. Se for cristão, o evangelho é envergonhado e as perdas são irreparáveis. Nenhuma outra dor é maior. A traição é uma flecha que atravessa a alma", declara o pastor Josué Gonçalves, terapeuta familiar e pastor sênior do Ministério Família Debaixo da Graça, da Assembléia de Deus em Bragança Paulista, São Paulo.


CAUSAS DA INFIDELIDADE
• Afastamento de Deus, da sua palavra e da igreja
• Imaturidade emocional
• Insatisfação na vida sexual ou emocional
• Influência do mundo
• Internet e televisão
• Dificuldades financeiras
• Falta de investimento na relação
• Problemas de relacionamento


INFIDELIDADE, A INTERNET A FAVOR DA TRAIÇÃO
Nas revistas, nos jornais, nos programas de TV e nas novelas a gama de material sensual, de conteúdo promíscuo, de culto ao corpo, de supervalorização do sexo, abrem brechas enormes para os primeiros passos do pecado da infidelidade. Um vilão mais recente é a internet, que divulga imagens de sexo e proporciona conversas desinibidas em salas de bate-papo, propiciando que aquelas frustrações com o marido / esposa sejam deixadas de lado por uma ilusão de que tudo pode ser diferente com o amigo ou amiga virtual.

Numa das palestras proferidas pelo reverendo Nivaldo Schneider, da Congregação Evangélica Luterana Paz, no Ibes, em Vila Velha, ele fala justamente sobre a "e-infidelidade" (a infidelidade que usa a internet como canal) e destaca uma frase que hoje já é muito ouvida: "Trair e teclar é só começar". Para o pastor, a internet criou uma nova forma de infidelidade. "Começa com a troca de mensagens eletrônicas, o envolvimento vai crescendo e estabelece-se um vínculo íntimo. Tem todos os ingredientes de um caso extraconjugal. Em 60% dos casos a infidelidade sexual virtual termina em sexo real", alerta.

Para o pastor Ashbell Simonton, "quem busca erotismo na internet maltrata o casamento, pois compara injustamente o cônjuge com aquele apresentado no material pornográfico, produzindo o desinteresse sexual dentro do casamento, levando conseqüentemente à traição.

"Tenho ouvido muitas histórias reais de pessoas fiéis que destruíram o casamento por causa de uma sala de bate-papo, orkut e sites de relacionamentos", relata.

Já o pastor Sandro Santoro, da Primeira Igreja Batista de Vila Batista, em Vila Velha, afirma que muitas vezes a simples pergunta "Como foi o seu dia?" pode fazer surgir um interesse na pessoa que inicia uma conversa em um chat quando em casa esse cônjuge não recebe a atenção que queria. "O conteúdo online traz à realidade sonhos virtuais e mentiras, e isso pode virar uma compulsão", disse Santoro, que é mestrando em Terapia de Família.


COMO A IGREJA ABORDA O ASSUNTO
Falar sobre traição nas igrejas é ainda um tabu e, enquanto casais destróem seus casamentos, líderes muitas vezes preferem fingir que nada está acontecendo. Muitas das vezes, por total falta de instrução. Faltam pastores e líderes de casais com maturidade espiritual e até conjugal para falar sobre o assunto. Essa é a análise do pastor americano Jaime Kemp, diretor da Sociedade Religiosa Lar Cristão, e um dos pioneiros no trabalho com casais e famílias no Brasil.

"O pastor tem que ser um detetive nesses problemas de casais. Ele precisa identificar a dificuldade, mas o grande mal é que não sabe fazer isso, porque no seminário aprendeu apenas a realizar casamento, mensagem, funeral. Quando se fala sobre traição, o pastor passa creme em cima do câncer, quando é preciso cirurgia para extirpar a doença. A falta de instrução impede a solução dos problemas, aliada ao fato de 50% dos pastores terem sérios problemas conjugais ou com os filhos. Infelizmente, essa é uma realidade, e estamos vivendo uma epidemia de divórcios nos púlpitos. Se os pastores estão com problemas graves, não são exemplo. E como a igreja vai caminhar?", revela e questiona Jaime Kemp.

Ele contou que recebe dezenas de casais por semana em seu escritório, em São Paulo, e nas crises conjugais a infidelidade é um dos maiores problemas. Mas, buscando ajuda em um pastor, em um conselheiro familiar ou algum casal com casamento firme é possível conciliar. "Já recebi a esposa de um pastor que chegou desesperada contando que durante uma madrugada acordou e não viu o marido na cama. Ao procurá-lo pela casa, viu que ele estava na internet assistindo a vídeos pornográficos. Isso é realidade e, mesmo que não tenha ocorrido contato físico, já é traição. A Bíblia diz "que qualquer que olhar com mente impura para uma mulher, já em seu coração cometeu adultério com ela" (Mateus 5:28). A infidelidade é um problema terrível", disse Kemp.

A igreja, em casos de traição, precisa ser um ponto de apoio, e não de inquisição. Assim como entre os cônjuges, a igreja deve tratar o assunto com carinho, diálogo, conciliação e perdão. A mulher e o homem precisam ser ajudados, e não rotulados, incluídos e não excluídos, amados e não discriminados. Segundo o reverendo Simonton, atualmente em apenas 27% das igrejas evangélicas há ministério específico para divorciados, solteiros e viúvos. "São necessárias ações mais profundas, que restaurem a dignidade humana e a capacidade de servir ao Senhor", destacou.


CONSEQUÊNCIAS DA INFIDELIDADE
• Sentimento de vingança
• Baixa auto-estima
• Culpa
• Esfriamento sexual
• Depressão
• Dificuldades na criação dos filhos
• Vergonha
• Mentiras
• Cobrança da igreja e da sociedade
• Desespero
• Inércia diante da situação
• Perda da confiança nas pessoas
• Problemas financeiros
• Doenças sexualmente transmissíveis


EXISTE SAÍDA: O PERDÃO, O AMOR E O DIÁLOGO
É pensando no perdão e na restauração do casamento que trabalha o Ministério Casados Para Sempre, que no Espírito Santo tem como coordenadores regionais o casal Ubiracy e Luzia Arnulfo da Fonseca, da Igreja Evangélica Batista de Vitória. São oferecidos cursos até mesmo para noivos, para mostrar a realidade vivida em um casamento e como enfrentar as dificuldades.

"Hoje a liberalidade da pornografia lida, vista e falada; a promiscuidade nos relacionamentos; e a televisão, a internet, as revistas, oferecendo condições, circunstâncias e oportunidades para a libertinagem, contribuem para a degradação do bem mais precioso para Deus, que é a família. Tem-se visto muitos casais, mesmo estando no meio cristão, praticando a traição. Dessa forma, o inimigo de Deus tem atacado muito ferozmente os casamentos e, por conseqüência, há muitas separações. Entretanto, nosso Senhor não desiste do homem, e tem dado ferramentas para utilização das igrejas. Satanás sabe que famílias fortes significam igrejas fortes e por isso tenta destruí-las", afirma Ubiracy.

"O maior problema dos casamentos que terminam em divórcio é que não levaram em conta o que Deus fala sobre o assunto. O plano original de Deus para o casamento não incluía separação ou divórcio. Deus quer as famílias estruturadas", destaca Luzia.

A pastora Norma, que é da Igreja Apostólica Brasileira, em Jardim Camburi, Vitória, aponta alguns passos para a restauração dos laços conjugais após um caso de infidelidade. É preciso primeiro perdoar, e o cônjuge que caiu em pecado deve pedir perdão a Deus, perdão ao companheiro(a) e a si mesmo. Em seguida, precisam decidir se há disposição para permanecer juntos e quais os investimentos necessários para a restauração deste casamento.

Além dessas análises e decisões, é preciso mudança de comportamento. O pecado confessado é perdoado, mas haverá as conseqüências deste erro, e o casal vai necessitar de acompanhamento, que pode ser realizado por seus líderes, ou por profissionais idôneos.

"O diálogo é imprescindível, por isso o casal não pode excluir Jesus do centro deste relacionamento. A rotina também não pode tomar conta. Casal precisa sair sozinho para passear, conversar. É claro que, mesmo havendo uma reconciliação, houve pecado, e Deus diz que há conseqüências. Cada caso deve ser analisado separadamente, mas a pessoa que traiu vai ser movida pelo Espírito Santo para expor a situação. Se não fizer, vai viver sob tensão, sob a sombra de um fantasma, sem paz", afirma a sexóloga.

Ninguém deve se iludir achando que Deus vai deixar de lado esse pecado. Todo pecado tem conseqüência, assim como está escrito em Gálatas 5:19-21: "Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus".

O pastor Jaime Kemp destaca a importância do acompanhamento de líderes de casais no momento da reconciliação, e diz que reconquistar a confiança da pessoa traída é o grande trabalho a ser feito. "Isso pode demorar de um a dois anos, por isso deve haver na igreja um ministério bem estruturado para casais, que se baseie profundamente no perdão e no relacionamento com Deus", disse.

Mas o que acontece com uma pessoa que não consegue perdoar o cônjuge que a traiu? O perdão não é obrigatório, e muitos maridos e esposas não vão conseguir conviver com o outro sabendo de uma traição no passado. Nesses casos, é preciso avaliar a questão da separação, do divórcio. Segundo o pastor Sandro Santoro, a pessoa traída, se não exercer o perdão, pode sofrer conseqüências emocionais, além de espirituais.

"Ela vai ter complexo de inferioridade, porque, muitas vezes, acaba colocando a culpa em si própria, e será atacada por uma confusão de sentimentos, não mais conseguindo discernir o que é amor, carinho. Vai achar que todo mundo agora vai traí-la e por isso vai ter dificuldades em confiar novamente em alguém. O perdão é voluntário e a Bíblia diz que aquilo que você perdoar será perdoado", disse o pastor.

Como é maravilhoso ver problemas que até então pareciam sem solução serem transformados e resolvidos, mas isso só é possível com a graça do Pai. Deus exige fidelidade no casamento e a colocou na lista dos frutos do Espírito: amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, mansidão, domínio próprio e fidelidade. Há deveres conjugais a serem cumpridos, conforme o apóstolo Paulo descreve em Efésios capítulo 5, mas há também a promessa de que "o amor cobrirá a multidão de pecados" (I Pedro 4:8). Deus quer famílias firmes, casais que amem e saibam perdoar.

O diálogo, a constante doação, o respeito, o investimento no relacionamento, a confiança no Pai e a busca de forças para vencer as tentações, orando e estudando a Palavra de Deus, são ações preventivas que os casais devem adotar para evitar o pecado da infidelidade. É preciso lutar pelo casamento e terapeutas de casais já afirmam: "Casamento não é coisa para preguiçosos". É um doar-se diário, buscando sempre a sua alegria na alegria do outro e exercendo o amor a todo tempo, como orienta a Bíblia.


NÚMEROS DA INFIDELIDADE NO BRASIL
Uma pesquisa do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo mostra que um dos menores índices de infidelidade é o do Paraná, mas é onde 43% dos homens já traíram. Em São Paulo, 44%. Em Minas Gerais, 52%. No Rio Grande do Sul, 60%. No Ceará, 61%. Os baianos são os campeões: 64% dos homens se dizem infiéis.

Freqüência de relacionamento extra ("caso") entre 3.106 mulheres de diferentes estados brasileiros:
• Paraná: 19,3%
• Pará: 20,3%
• Santa Catarina: 23,3%
• Mato Grosso do Sul: 23,6%
• São Paulo: 24,1%
• Bahia: 25,2%
• Pernambuco: 26,5%
• Ceará: 26,7%
• Goiás: 27,7%
• Minas Gerais: 29,5%
• Rio Grande do Norte: 30,2%
• Rio Grande do Sul: 31,7%
• Rio de Janeiro: 34,8%

Prevalência de "caso sexual" entre 6.846 participantes da pesquisa:
• Homens que admitiram ter "caso sexual": 50,6%
• Mulheres que admitiram ter "caso sexual": 25,7%


Fonte: "Descobrimento Sexual do Brasil - Para curiosos e estudiosos", da Professora doutora Carmita Abdo, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Falso profeta fazia revelações baseadas no Orkut dos crentes‏




O reteté é uma abominação ao Senhor. Fruto do casamento do evangelicalismo com a macumba brasileira, o fenômeno religioso que inclui rodopios, gritos histéricos e passos semelhantes aqueles praticados nos terreiros de umbanda. O fenômeno é exclusivamente brasileiro, não ocorrendo em lugares que não estão sob influência do pentecostalismo tupiniquim. Que o diga o amigo Renato Vargens, que após conhecer a Assembléia de Deus aqui do Peru, voltou para o Brasil e escreveu o artigo "Uma Assembléia de Deus sem reteté".

Quero dizer aos irmãos pentecostais sérios que não se preocupem; esta crítica não está destinada a vocês. Sei que há pentecostais inteligentes, idôneos e coerentes, que conciliam de modo maravilhoso a crença na atualidade dos dons espirituais com o ensino Paulino de ordem no culto, apresentando a Deus um culto racional. Estes, embora crendo no poder "dinâmico" do Espírito Santo, não desprezam as escrituras, as quais nos fazem sábios para a salvação. Definitivamente, minha crítica não está voltada a estes.

Mas, se isto é assim, para quem então é esta exortação? Minha crítica é para os meninos flutuantes, para os irracionais, para os palhaços do evangelho que fazem da igreja um grande circo e do púlpito um picadeiro. Sim, minha crítica é para aqueles pastores que se assemelham aos apresentadores de espetáculos, e contratam estes artistas, mágicos e ilusionistas da fé para enganar o povo que, diga-se de passagem, está doente e sem discernimento.

O que o leitor vai ver à seguir é uma prova inconteste do "grau de maturidade" de alguns pastores que estão fazendo a vida lá no exterior. Digo isso porque quem coloca um charlatão destes no púlpito da igreja tem ainda menos juízo que o tal profeteiro do Orkut, que cruza o atlântico para executar suas peripécias, levando os ouvintes ao delírio promovendo histeria coletiva e catarse.

Reparem também no fenômeno das línguas estranhas proferidas pelo pregador. Em mais de uma década de crente, frequentei muitas reuniões ditas "de fogo", e inúmeras vezes ouvi esta mesma verbalização desconexa proferida pelo pregador. Faltaria criatividade ao Espírito de Deus para inspirar línguas diferentes e desconhecidas nos lábios dos crentes? Ora, ou é isso, ou muitos andam copiando o que ouviram por aí.

Louvo a Deus pelos pentecostais, pois com eles e entre eles aprendi a crer e defender minha crença na atualidade dos dons espirituais. No entanto, lamento e choro por dentro cada vez que vejo essas coisas acontecendo bem debaixo dos seus narizes.

Infelizmente, parece que a igreja pentecostal brasileira (e suas filiais no estrangeiro) em seu desejo por possuir o tal poder, esqueceu completamente do importante dom de discernir espíritos.



***

Leonardo Gonçalves crê na atualidade dos dons espirituais, mas nao "fecha" com a macumba evangélica nem com os profeteiros do Orkut.



Fonte: http://www.pulpitocristao.com/2010/07/falso-profeta-fazia-revelacoes-baseadas.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+pulpitocristao+%28P%C3%BAlpito+Crist%C3%A3o+%7C+Um+blog+para+quem+n%C3%A3o+%C3%A9+marionete%29&utm_content=Twitter





quarta-feira, 14 de julho de 2010

Por me Amar "Ariane"

O pesadelo da casa própria




Número de reclamações contra construtoras mais do que dobrou nos últimos dois anos. Cobrança de juros excessivos e atrasos na entrega são as principais queixas
Ao mesmo tempo em que vem tornando possível a realização do sonho da casa própria para milhares de pessoas, o volume recorde de crédito para o financiamento imobiliário trouxe também um efeito colateral para os consumidores. Acompanhan­do o ritmo de crescimento do mercado, o número de registros referente a problemas com construtoras mais que dobrou nos úl­­timos dois anos, segundo da­­dos da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa ao Consumi­dor (Procon-PR). No primeiro semestre deste ano, o órgão registrou 230 ocorrências, uma mé­­dia de cinco atendimentos sobre o setor a cada quatro dias e um crescimento de 125% sobre o mesmo período de 2008. Em relação ao mesmo período do ano passado, o aumento foi de 70% no volume de reclamações. Por trás desses números estão proprietários frustrados por problemas contratuais, como a cobrança indevida de juros ou atraso na entrega das chaves ou por falhas estruturais do próprio imóvel, como rachaduras e trincas, infiltrações ou uso de material diferente do que conta no memorial descritivo.
“A compra do imóvel próprio é o segundo ato civil mais importante na vida do brasileiro, de­­pois do casamento. O problema é que, com o acesso ao crédito ca­­da vez mais fácil e rápido, as pessoas visitam a imobiliária e já saem de lá com o contrato assinado, sem submetê-lo à análise de um advogado, o que é imprescindível”, afirma o presidente do Ins­­tituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), José Geraldo Tardin.

E foi tentando conciliar os dois eventos que o engenheiro Délcio Waculicz e a jornalista Camila Canassa Santos programaram a compra de um apartamento. A data do casamento foi escolhida em função da programação de entrega do imóvel e o casal optou por uma unidade no edifício Ma­­nhattan Residence, da Habitel En­­genharia e Cons­truções. O contrato foi assinado em março de 2009, com uma en­­trada de R$ 40 mil e previsão de entrega para maio.
“Escolhemos esse imóvel justamente pela data de entrega, pois a outra opção iria demorar mais a construção. No fim, aquele ficou pronto e o nosso ainda não foi entregue”, desabafa Wa­­culicz que, há cinco meses está morando com a esposa em um flat, devido ao atraso de um ano e dois meses na conclusão da obra.
Segundo ele, após adiar por quatro vezes a entrega do imóvel, a construtora alega que a demora está relacionada a dificuldades na aprovação da ligação da rede de esgoto. O casal pretende entrar na Justiça pedindo o ressarcimento do valor gasto no aluguel do flat, cerca de R$ 900 por mês.
Além do transtorno pelo descumprimento do prazo, problemas com o memorial descritivo do imóvel também desagradam aos proprietários. Segundo Wa­­culicz, o contrato previa a construção em concreto armado, en­­tretanto a obra foi erguida em alvenaria estrutural. Para a construtora, a mudança pode ter significado uma economia de 30% e, para os proprietários, a desvalorização do imóvel. Outro problema encontrado foi nos forros do ba­­nheiro. “Na descrição estava que o forro seria em gesso, mas quando fomos ver o apartamento, eles colocaram o forro em PVC”, conta Délcio. Cerca de 62 proprietários estariam na mesma situação.
O representante comercial Dar­­lan Simão, que também aguar­­da a liberação do imóvel para se mudar com a esposa, re­­clama da falta de transparência da empresa. “A construtora nunca entrou em contato avisando sobre o atraso, sempre nós que tínhamos que ir atrás para saber o que estava acontecendo”, re­­cla­­ma. Segundo ele, a questão do esgoto é que estaria impedindo a mudança para o apartamento novo. “O mais duro é ver uma obra pronta e não poder morar”, desabafa.
Tardin, presidente do Ibedec, lem­­bra que o prazo de entrega es­­ta­­belecido em contrato não po­­de ser excedido sem que o consumidor seja compensado. Se­­gundo ele, os próprios contratos preveem cláu­­sulas de prorrogação au­­to­má­ti­­ca, em geral, de 180 dias. “Mas a pró­­pria Justiça en­­tende que a cláu­su­la só tem validade em casos for­tui­­tos ou de força maior e desde que o con­­sumidor seja notificado for­­malmente”. O atraso na entrega das chaves ao consumidor dá direito a estes de requerer o valor pro­por­­­­cional ao valor do aluguel do imó­­vel adquirido no tempo decorrido até sua entrega definitiva, além de indenização por danos mo­­rais. Disputa judicial motivou o atraso, alega construtora
Uma “briga de vizinhos” estaria por trás do atraso na entrega da obra da construtora Habitel, de acordo com o diretor da em­­presa, Mauri Amaral. Uma disputa jurídica com o condomínio Villa Real, localizado ao lado do Manhattan Residence, teria im­­pedido a ligação da rede de esgoto e o consequente atraso na en­­trega das unidades. “O problema existe, tanto para os compradores quanto para a construtora”, afirma.
O impasse existe porque a rede de esgoto mais próxima do empreendimento é a do condomínio Villa Real, cuja síndica não teria autorizado a execução da ligação, que obrigatoriamente passaria junto ao seu terreno. Outra solução possível, a construção de uma rede de esgoto paralela, também exigiria a passagem ao lado dos terrenos de número 6 e 7, de propriedade da síndica, por conta da topografia da região.
Segundo Amaral, a Habitel so­­licitou à Sanepar que fizesse a ligação de esgoto da obra. “A síndica simplesmente não autorizou os funcionários a realização da ligação”. Diante da negativa, a construtora conseguiu na Jus­­tiça uma liminar autorizando a ligação. “Mesmo assim, quando a Sanepar foi fazer a ligação, foi impedida pela síndica, que em seguida conseguiu uma liminar na vara da Fazenda Pública proibindo a execução da obra”.
Recentemente, afirma Ama­­ral, os moradores do condomínio vizinho destituíram a síndica e se propuseram a resolver a questão de forma negociada. “Provavelmente ainda nesta se­­mana haverá uma reunião para resolver a questão. Estou otimista de que nos próximos dias te­­remos uma solução encaminhada”, avalia.
O diretor garante ainda que não existe nenhum problema que envolva a documentação le­­gal do empreendimento. “A obra está regular, com toda a do­­cumentação em ordem; seja al­­vará, habite-se ou certificado de conclusão da obra”, afirma.
Sobre a questão do memorial descritivo, o diretor afirma que, após solicitação dos proprietários, todos os forros fo­­ram trocados de PVC para gesso. Já a questão do método de construção estaria especificada na documentação da obra co­­mo sendo de alvenaria estrutural. Mesmo assim, ele ressalta que a isso não interfere no va­­lor do imóvel. “Não há nada que deprecie, que prejudique a qualidade ou a habitabilidade do imóvel. É uma modernidade, e não um retrocesso. Não hou­­ve uma mudança para violentar os direitos do consumidor”, afirma.
Colaborou Taysa Dias.
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?utm_source=twitter_economia&utm_medium=referral&id=1021410&tit=O-pesadelo-da-casa-propria

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Televisão pode provocar problemas de concentração nas crianças, diz estudo‏


Longas horas em frente à TV, seja assistindo à programação ou jogando videogame, podem atrapalhar a concentração das crianças na escola, segundo novo estudo da Universidade do Estado de Iowa, nos Estados Unidos. De acordo com os especialistas, há muita discordância nesse assunto, e a nova pesquisa traz mais evidências de que esse tipo de diversão pode provocar problemas de atenção e aumentar a agressividade das crianças.
Acompanhando, por um ano, mais de 1,3 mil crianças em idade escolar e entrevistando pais e professores, os pesquisadores descobriram que aquelas que ficavam mais de duas horas por dia em frente à TV - o limite recomendado pela Academia Americana de Pediatria - tinham 67% maior propensão de exceder o nível médio de problemas de atenção na escola. E testes com estudantes universitários mostraram efeitos similares, porém ainda mais preocupantes. Entretanto, nenhum dos participantes foi diagnosticado com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade, que são casos mais extremos que atingem de 3% a 7% das crianças em idade escolar.
Embora os resultados sejam claros, eles não comprovam uma relação de causa e efeito, e, por isso, os autores relativizam os efeitos da mídia. “Nem todas as crianças serão influenciadas na mesma proporção. Não há uma coisa que determina nosso comportamento. É uma combinação de todo ‘vai e vem’ que recebemos - a mídia é apenas uma variável”, explicou o pesquisador Douglas Gentile. “O estudo possivelmente oferece aos pais uma defesa de primeira linha, porque (o tempo em frente à tela) é algo que eles podem controlar”, acrescentou o especialista.
Fonte: Pediatrics. 05 de julho de 2010.

Fonte: http://boasaude.uol.com.br/news/index.cfm?news_id=8571&mode=browse&utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

sexta-feira, 9 de julho de 2010

TRANSPORTE DO RECÉM-NASCIDO NO AUTOMÓVEL‏



As crianças são seres humanos delicados, que confiam em nós para que cuidemos delas com toda a segurança. E nós adultos, será que correspondemos a essa confiança? Até que ponto é que as protegemos devidamente quando as transportamos de carro?

Os acidentes rodoviários são a principal causa de morte e incapacidade temporária ou definitiva em crianças e jovens, em Portugal. A criança deve ser sempre transportada no automóvel com um sistema de retenção (cadeiras) adequado ao peso e à idade da criança.

A primeira viagem do recém-nascido em automóvel deve ser segura, motivo pelo qual é fundamental sair da maternidade já numa cadeira apropriada.

Independentemente da segurança é obrigatório por lei proceder a estes cuidados de transporte como definido no código da estrada vigente em Portugal (Artigo 55º):

1 - As crianças com menos de 12 anos de idade e menos de 150 cm de altura, transportadas em automóveis

equipados com cintos de segurança, devem ser seguras por sistema de retenção homologado e adaptado ao seu

tamanho e peso.

2 - O transporte das crianças referidas no número anterior deve ser efectuado no banco da retaguarda, salvo nas

seguintes situações:

a) Se a criança tiver idade inferior a 3 anos e o transporte se fizer utilizando sistema de retenção virado para a

retaguarda, não podendo, neste caso, estar activada a almofada de ar frontal no lugar do passageiro;

b) Se a criança tiver idade igual ou superior a 3 anos e o automóvel não dispuser de cintos de segurança no

banco da retaguarda, ou não dispuser deste banco.

3 - Nos automóveis que não estejam equipados com cintos de segurança é proibido o transporte de crianças de

idade inferior a 3 anos.

4 - Nos automóveis destinados ao transporte público de passageiros podem ser transportadas crianças sem

observância do disposto nos números anteriores, desde que não o sejam nos bancos da frente.

5 - Quem infringir o disposto nos números anteriores é sancionado com coima de € 120 a € 600 por cada criança

transportada indevidamente.



Quando escolhemos o sistema de retenção (SR/cadeira/cadeirinha) devemos ter presente vários critérios de decisão:

1º - Possuir a etiqueta “E”. Esta dá-nos a certeza que cumpre os critérios de segurança para otransporte da criança. Na etiqueta E poderemos ver várias inscrições que fornecem informações importantes (Fig.1)

a) - Categoria a que pertence a cadeira - devemos escolher a Universal pois significa que poderá ser usada em todos os veículos.

b) - Grupo de peso – Esta informação é muito importante pois é o dado mais adequado para aescolha da cadeira ao longo do crescimento da criança (Ver Quadro I)

c) - “E” seguido de um número. Este número identifica o país de origem da cadeira.

d) - Número de aprovação – É o número de aprovação da cadeira e que deverá começar com 03, pois significa que este SR foi submetido ás normas internacionais mais recentes, que presentemente é o R 44/03 da ECE/ONU.

2º - A cadeira deve ser experimentada no automóvel para termos a certeza que o comprimento dos cintos é adequado.

3º - A cadeira deve ser leve e de fácil instalação e transporte.



TRANSPORTE DO RECÉM-NASCIDO

Existem dois grupos de cadeiras que podem ser usados desde o nascimento.



1- No primeiro grupo incluem-se:

a - Cadeiras 0 - Até aos 10 kg (0 aos 9 meses)

b - Cadeiras 0+ - Até aos 13 kg (0 -18 meses).

c - Alcofas – até 10 kg



2- No Segundo grupo incluem-se:

a - Cadeiras Grupo 0/ I e 0+/I – Dos 0 meses aos 4 anos (somente as que possam ser colocadas voltadas para a retaguarda)



Cadeira Grupo 0 e 0+

Entre a cadeira 0 e 0+ aconselhamos vivamente a compra do grupo 0+ pois irá transportar o seu filho em melhores condições até mais idade.

É a cadeira indicada para o transporte do bebé desde o nascimento até cerca dos 15-18 meses (Figura 2). Esta cadeira só pode ser colocada voltada para a retaguarda (Sentido inverso ao da marcha do veículo). Deverá ser colocada no banco traseiro ou eventualmente no banco da frente (nunca colocar neste banco se o seu automóvel tiver airbag activo). Quando andar no banco da frente devem chegá-lo o mais atrás possível, ficando assim a cadeira mais afastada do tablier do automóvel. Se a cadeira vai colocada no banco de trás, então devemos puxar o banco do passageiro o mais à frente possível.

Esta cadeira deverá ser colocada com o encosto num ângulo de 45º.

Os cintos da cadeira deverão sair do encosto a nível dos ombros ou ligeiramente abaixo.

Deve ter atenção com a recolocação dos cintos se retirar roupa acolchoada (o bebé fica “mais pequeno”). No dia a dia da cidade a cadeira deverá andar no lugar atrás do banco do passageiro para permitir colocar e retirar a cadeira do lado do passeio.

A criança deve andar nesta cadeira até o mais tarde possível. O momento de mudar de cadeira

surge quando o topo da cabeça do bebé ultrapassa o topo do encosto da cadeira (Figura. 3).



Alcofa

A alcofa deve ser rígida e ter igualmente a etiqueta E. A alcofa é presa com os cintos do automóvel no banco traseiro e deverá ter arnês para “prender” o bebé, impedindo a sua projecção em caso de acidente. A criança deverá ser colocada na alcofa com a cabeça para o interior do veículo.

Este sistema de retenção é pesado e de difícil transporte, quando comparado com a cadeira do grupo 0+.

O recém-nascido vai deitado em decúbito dorsal. A alcofa ocupa no mínimo 2/3 do banco traseiro.

A alcofa está indicada em algumas situações nomeadamente nos casos de recém nascidos com hipotonia severa, problemas respiratórios quando está em posição semi-sentada, cirurgia recente à coluna, aparelhos que impeçam a colocação do cinto da cadeira, colar cervical ou outros devidamente avaliados pelo pessoal de saúde com conhecimentos para tal.

Em resumo, só aconselhamos a alcofa para situações especiais, devendo optar sempre que possível pela cadeira do grupo 0+.



Cadeiras Grupo 0/ I e 0+/I

A maior parte das crianças fica grande de mais para a cadeira 0-13 kg antes de atingir os 13 kg, pelo que será necessário mudar para a cadeira 0 -18 kg voltada para trás.

Até aos 18 meses, estas cadeiras devem ser instaladas voltadas para trás (como as

cadeirinhas do grupo 0+) no banco da frente ou de trás e, posteriormente, colocadas de frente como os outros assentos, mas neste caso somente no banco de trás. Deve evitar utilizar estas cadeiras viradas para a frente.

Nas cadeiras 0-18 kg, a criança já viaja completamente sentada, pelo que estas apesar de referidas como possíveis de transportar a criança desde o nascimento, não são adequadas para bebés com menos de 6 a 9 meses.



A criança deve viajar voltada para trás até quando?

O bebé tem o pescoço muito frágil e a cabeça grande e pesada. Por isso, se a criança estiver voltada para a frente antes dos 18 meses, o seu pescoço pode ser puxado com demasiada força mesmo num acidente a baixa velocidade ou até numa travagem brusca, podendo resultar lesões graves da espinal-medula (paralisia ou mesmo a morte).

Devemos manter esta posição até o mais tarde possível, idealmente no banco de trás e até aos 3 anos.



TRANSPORTE DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS

A maioria dos sistemas de retenção homologados e existentes no mercado é desenhada a pensar nos recém-nascidos de termo e não está adaptada para o transporte de recémnascidos prematuros (com menos de 37 semanas de gestação) ou mesmo abaixo de 2,5 kg. Para o recém-nascido ir bem “contido”, a distância entre o ponto de inserção dos cintos que passam nos ombros e o assento da cadeira não deve exceder 25 cm. A distância entre a inserção do cinto que passa entre as pernas e as costas da cadeira não deve ser superior a 13.7cm (figura 4). Se não dispuser de uma cadeira com estas características, então proceda como iremos referir abaixo.

Os bebés prematuros tem menor tónus e controlo cefálico que os bebés nascidos a termo. Durante uma colisão frontal ou pela retaguarda, travagens, e mesmo com o atrito normal da condução, a sua cabeça é mais facilmente projectada para a frente e lateralmente e daí resultar maior risco de lesão da coluna cervical. Por outro lado, quando sentados normalmente numa cadeirinha a 45º adquirirem uma posição mais flectida o que pode causar compromisso respiratório ou agravamento de refluxo gastro-esofágico.

As unidades de cuidados intensivos deverão estar equipadas com cadeiras de forma a garantir aos pais o ensino correcto da sua utilização.

A Academia Americana de Pediatria recomenda a monitorização sistemática dos recém-nascidos prematuros com predisposição a apneias, alterações da frequência cardíaca e refluxo gastro-esofágico. Deve experimentar na UCIN a cadeira que o seu bebé irá usar, e conjuntamente com o apoio dos profissionais de saúde deverá ser encontrado o plano de inclinação ideal para o seu bebé. Para a maioria dos RN prematuros, o ângulo de inclinação óptimo é de cerca de 45 graus, como acontece para os não prematuros. Se o assento do banco do automóvel for muito inclinado, poderá ser necessário colocar uma toalha enrolada debaixo da cadeira (entre o assento de carro e a parte anterior da cadeirinha) como pode ver na Figura 5.

Após ter sido seleccionado o ângulo de inclinação óptimo na cadeira, colocar protecções na cabeça e protecções laterais em ambos os lados do bebé, ou lateralmente envolvendo também a cabeça (fig.6 e Fig.7) (fraldas de pano ou uma toalha de rosto enrolada) de forma que o seu filho fique numa posição correcta (bem centrado e bem retido na cadeira). Colocar uma ou duas fraldas de pano enroladas entre as pernas do bebé que deve passar debaixo do cinto do assento da cadeira (faz um enchimento).

Não deve colocar almofadas nem outras protecções debaixo ou atrás da criança pois impedirão que esta fique bem retida no fundo e nas costas da cadeira.

Prematuros com respiração mais instável poderão necessitar de ser colocados numa alcofa homologada para automóvel, pelo menos nos dois a três primeiros meses após a alta hospitalar.

Se a criança tiver necessidade de monitorização contínua durante o transporte, o monitor deve ser colocado em local onde não se transforme em projéctil em caso de acidente.

Os bebés prematuros devem ser monitorizados sentados nas cadeiras uma semana antes da alta hospitalar para garantir o plano de inclinação adequado que não afectará os seus sinais vitais. Se de todo não for possível ir efectuando esta avaliação durante uma semana, no dia de alta têm que obrigatoriamente fazer a avaliação durante 1 hora, ficando todo o registo de sinais vitais apenso ao processo clínico do bebé. Se durante esta avaliação surgir alguma alteração da frequência cardíaca, alterações respiratórias ou diminuição da saturação do oxigénio, deve ser transportado em alcofa.

As viagens longas devem ser desencorajadas no bebé prematuro enquanto este não tiver um bom controlo do pescoço.



Lembre-se:

Transportar uma criança num automóvel sem o respectivo sistema de retenção é um comportamento irresponsável que, em caso de acidente ou travagem brusca, pode ter consequências fatais. É também uma contra-ordenação grave punida por lei com coima e sanção acessória de inibição de conduzir.



Dra. Maria Graça Rocha Oliveira

Pediatra Neonatologista

Biografia da colaboradora (ver aqui)



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quinta-feira, 8 de julho de 2010

Celebre "Trazendo a Arca"

Fantasma, alucinação ou demônio?‏

Após se suicidar aluno estaria atormentando colegas em escola cearense. Fantasma, alucinação ou demônio?‏

Um suposto caso paranormal assusta a pequena cidade de Itatira, localizada a 220 km da capital cearense. Desde o início do mês, um grupo de mais de 20 estudantes — a maioria meninas — com idade entre 11 e 19 anos têm comportamento estranho, se debatem e chegam até a desmaiar após dizerem que “conversaram” com um ex-aluno que se suicidou há sete anos na Escola de Ensino Fundamental Eduardo Barbosa, em Cachoeira.
A reação dos estudantes ficou tão preocupante que as aulas foram suspensas depois que sete alunos foram levados à emergência do hospital da região. O governo local precisou chamar um grupo de parapsicólogos para acalmar os alunos e até a direção da escola. “Não era nada de outro mundo. Foi coisa da cabeça dos garotos. O menino que eles dizem que veem era um garoto muito querido por todos nós. Mas isso não tem a nada a ver com ele”, afirma Inácio.
O médico do hospital que atendeu os alunos, porém, contou que as cenas eram assustadoras. Segundo ele, o quadro era de histeria, com graus de agressividade entre os alunos. Muitos deles chegaram a descrever a figura que viam. Seria um homem, moreno, alto, de calça azul. Uma aluna de 16 anos, relatou a aflição e o medo que sentiu em um dos surtos que teve. Foram cinco. “É tudo rápido, começa com calafrio, as mãos ficam trêmulas, os batimentos do coração ficam acelerados, as pernas não seguram o corpo e vem o desmaio. Quando volto ao normal, é difícil lembrar”.
Outro estudante, de 14 anos, relata dores no peito, arrepio, agitação e gritos pedindo para não morrer. Um terceiro relato de uma jovem de 18 anos, é ainda mais assustador. “A voz fica enrolada e grossa e a força que penetra na mente pede que reze missa e faça orações porque ele não vai ficar satisfeito enquanto não realizar sua missão”, contou.
Fonte: Meia Hora / Gospel+

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Medo de ser julgado atormenta quem tem fobia social


Doença pode ter causas genéticas e deve ser tratada com terapia comportamental

Por Natalia do Vale
Tudo vai bem até que chega a hora de se apresentar em público ou de se relacionar com uma turma maior do que a de costume.

Você começa a suar frio e a primeira reação que lhe vem a cabeça é fugir daquela situação, afinal, mais uma tentativa se esgotou e você não conseguiu vencer esse medo inexplicável que chega sem avisar.

Para quem não sofre com o problema, é apenas mais um caso de timidez aguda, mas para quem vive o dilema, é uma angústia que parece não ter fim.

A fobia social é uma síndrome que se caracteriza pela dificuldade excessiva de conviver em sociedade e pelo medo aparentemente inexplicável de se expressar em público.

De origens ainda desconhecidas, a doença acomete crianças e adultos e impede o desenvolvimento social das pessoas causando sofrimento e dor, que pode se manifestar através de reações físicas. "Quando sabem que passarão por alguma situação em que terão que se expor em público, alguns pacientes reagem instintivamente, roendo unhas, fumando descompassadamente ou até mordendo os lábios e se beliscando. É o jeito que encontram de se refugiar daquela situação limite", explica a coordenadora do Projeto Transtornos do Espectro Obsessivo Compulsivo (Protoc), Christina Gonzalez, da Unifesp.
Medo persistente de que?Geralmente, quem tem fobia social sofre com o medo do julgamento dos outros e de sua própria autocrítica, que os impede de ao menos tentar se relacionar com alguém. Acha que não faz nada certo e que todo mundo percebe isso apenas de olhá-la, daí o pânico diante de situações públicas.

Para Christina Gonzalez, um dos sintomas mais marcantes da síndrome é esse medo persistente e acentuado do que os outros vão pensar.

O primeiro passo para se livrar do problema, ou ao menos controlá-lo, é acabar com a própria autocrítica: "todos nós cometemos erros na vida, isso faz parte do nosso crescimento. Não dá para evitar o contato com o próximo com medo de errar. As relações saudáveis devem ser construídas inclusive na base da tolerância ao erro e da aceitação das pessoas como elas são. Sem isso, fica difícil manter laços afetivos", explica Christina.
Nem tudo parece uma ameaça
Ao contrário do que muita gente pensa, quem sofre com fobia social nem sempre foge de todas as situações que envolvem exposição ao público.

Existem casos, como explica a especialista da Unifesp, em que a pessoa tem medo apenas de determinadas situações, como assinar um cheque em público, por exemplo, e casos mais graves em que até um curto diálogo com alguém desconhecido no ponto de ônibus causa pânico.

"Nem todo caso é crônico e, mesmo quando é desta natureza, pode se manifestar de diversas formas. Em geral, o medo está associado à exposição pública, seja durante um seminário, numa festa ou no trabalho, mas cada um reage de um jeito. O fato é que a pessoa pode ter medo apenas de uma situação específica ou de todas, só ela poderá dizer."
Problema detectado
Uma das grandes problemas da fobia social é que a pessoa que vive esta situação sabe que tem um problema e sofre por achar que ela é culpada por ele.

A estudante Glaucia Torres sabe bem como é conviver com o medo do outro. Aos 22 anos, ela deixou emprego e diversos cursos por não conseguir se relacionar com ninguém e hoje, tenta se livrar do problema que para ela ainda não tem uma causa definida: "não sei por que fiquei assim. Eu morava no interior em um lugar onde convivia apenas com pessoas próximas. Quando cheguei a São Paulo, comecei a perceber que todas as vezes em que eu tentava conversar com alguém desconhecido ou me via em lugares movimentados, me batia um desespero muito grande e eu achava que estava todo mundo me olhando, me julgando. Era muito doloroso", explica a estudante.

"Passei anos achando que o problema era comigo, que eu era chata, não tinha competência para trabalhar e resolvi me isolar. Foi então que percebi que esta 'incapacidade' de me relacionar me fazia sofrer e procurei ajuda", continua.
Causa genética
Segundo a psiquiatra Christina Gonzalez, as causas para o problema ainda são desconhecidas, mas existem indícios de que a herança genética pode explicar a ocorrência de alguns casos: "Percebemos que há uma maior incidência da doença em pessoas que têm histórico familiar, ou seja, parentes que já desenvolveram algum tipo de transtorno, mas isso não é uma regra", diz Christina.

Existem outros fatores que podem explicar a síndrome, mas isso depende muito da experiência de vida de cada um. Pode ser um trauma de infância, uma perda, uma mudança brusca ou ainda uma causa desconhecida.
Psicoterapia comportamental x psicólogos
Quando o assunto é o tratamento adequado para a síndrome, a psiquiatra alerta para os perigos da escolha errada. Segundo ela, a melhor opção é a terapia comportamental que deve envolver sessões de terapia associadas e , dependendo do caso, a indicação de medicamentos que controlam a ansiedade: "a terapia comportamental tem resultados comprovados. Muitos pacientes desistem de se tratar por que se desiludiram com a terapia errada e acabam piorando muito achando que seu caso é tão grave que nem os médicos conseguem resolver e não é bem assim", alerta a psiquiatra.

"Em geral, um bom tratamento se dá em duas frentes: uma com a terapia e a outra com medicamentos, porém, isso pode variar de acordo com cada caso. O ideal é procurar um psiquiatra e seguir o tratamento até o final. Infelizmente, não há cura do problema, mas se o paciente se dedicar, pode recuperar a qualidade de vida e ser feliz".